sexta-feira, 28 de maio de 2010
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Tarde de Contos e Poesia
"Em Busca da Magia dos Contos e Poesia" é um espectáculo voltado para o mundo da imaginação, dos sonhos, para o irreal, o fantástico, tentando redescobrir em nós a capacidade de nos voltarmos a surpreender, como as crianças, com o espanto e a maravilha do mundo dos contos e histórias populares e infantis.
Vários convidados, desde animadores, autores de livros infantis, contadores de histórias, recheiam esta tarde de magia, numa viagem tão longínqua quanto a nossa imaginação.
Esta é mais bela uma iniciativa de Áurea Mata e Pedro Mateus.
Adultos: 1 Euro
Crianças: Entrada Livre
Domingo dia 30 de Maio
16h
Salão Paroquial de Turquel
sexta-feira, 21 de maio de 2010
A salvação da Libelinha
A libelinha estava a afogar-se na Fonte da Senhora. A professora São tirou-a com um pau e as asas secaram e ela voltou a voar. Salvámos a libelinha!
Histórias na Fonte da Senhora...
É bom ouvir histórias rodeados de Verde, chilreios de pássaros, borboletas, libelinhas...De caminho sensibilizamos as crianças para respeito pela Biodiversidade...
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Dia Internacional da Biodiversidade
A Terra está a perder biodiversidade a uma taxa sem precedentes. No Dia Internacional da Biodiversidade, 22 de Maio, as alterações climáticas voltam a constituir a preocupação central assumindo-se como uma das maiores ameaças à diversidade de vida no Planeta, juntamente com a destruição de habitats, poluição e proliferação de espécies invasoras.(...)Que resposta para estes problemas?
Dada a dimensão e inter-relações do problema das alterações climáticas, é necessária uma forte vontade e determinação colectiva aos vários níveis; global, nacional e local. Concretamente é importante preservar a biodiversidade especialmente sensível às alterações climáticas, criar refúgios e preservar habitats que permitam uma adaptação de longo termo (ex: vales fechados onde algumas espécies possam migrar em altitude), estabelecer redes de áreas protegidas terrestres, aquáticas e marinhas que tenham em linha de conta as alterações climáticas previstas, reforçar a investigação sobre as ligações alterações climáticas-biodiversidade, e integrar plenamente a biodiversidade nos planos de mitigação e adaptação que cada país deve criar.
Saiba mais em:
http://www.quercus.pt/
Dada a dimensão e inter-relações do problema das alterações climáticas, é necessária uma forte vontade e determinação colectiva aos vários níveis; global, nacional e local. Concretamente é importante preservar a biodiversidade especialmente sensível às alterações climáticas, criar refúgios e preservar habitats que permitam uma adaptação de longo termo (ex: vales fechados onde algumas espécies possam migrar em altitude), estabelecer redes de áreas protegidas terrestres, aquáticas e marinhas que tenham em linha de conta as alterações climáticas previstas, reforçar a investigação sobre as ligações alterações climáticas-biodiversidade, e integrar plenamente a biodiversidade nos planos de mitigação e adaptação que cada país deve criar.
Saiba mais em:
http://www.quercus.pt/
terça-feira, 18 de maio de 2010
Na Fonte da Senhora , na Semana da Matemática
Está a decorrer de 17 a 21 de Maio a Semana da Matemática no nosso Agrupamento. Esta actividade abrange todas as turmas de todas as escolas e jardins de infância o que implica um grande esforço na organização dos horários e transportes para todos. Paralelamente as turmas aproveitam para fazer outras actividades para rentabilizar a viagem e aguardar o autocarro. Uma delas é fazer uma visita à Fonte da Senhora... Lá encontram uma surpresa, organizada pela B.E. Lá estamos à espera...
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Dia Internacional dos Museus - 18 de Maio
Museus para a Harmonia Social
Este ano, o tema proposto pelo Comité Consultivo do ICOM é «Museus para a harmonia social».
A harmonia é um conceito significativo para a Humanidade e representante das culturas orientais. O essencial da harmonia social consiste no diálogo, na tolerância, na co-habitação e no desenvolvimento, baseados no pluralismo, na diferença, na competência e na criatividade, cuja base é «entender-se mas distinguindo-se, procurando o comum mas conservando a diferença».
Do site: http://mdds.imc-ip.pt/
Este ano, o tema proposto pelo Comité Consultivo do ICOM é «Museus para a harmonia social».
A harmonia é um conceito significativo para a Humanidade e representante das culturas orientais. O essencial da harmonia social consiste no diálogo, na tolerância, na co-habitação e no desenvolvimento, baseados no pluralismo, na diferença, na competência e na criatividade, cuja base é «entender-se mas distinguindo-se, procurando o comum mas conservando a diferença».
Do site: http://mdds.imc-ip.pt/
domingo, 16 de maio de 2010
Música - Peixe Vivo e Terezinha de Jesus
Obrigada Lia Marchi pelas suas partilhas, ontem no "Work Choque", como disse. Para quem esqueceu a música aqui fica o que consegui encontrar no youtube. Muitas felicidades para o seu trabalho tão valioso...
Também fica o link para a Terezinha de Jesus. A letra não é bem igual mas dá para recordar a melodia.
http://www.youtube.com/watch?v=porOx00eXLg
Terezinha de Jesus
Teresinha de Jesus
De uma queda foi ao chão
Acudiram três cavaleiros
todos três chapéu na mão
O primeiro foi seu pai
O segundo seu irmão
O terceiro foi aquele
Que a Teresa deu a mão
Da laranja quero um gomo
Do limão quero um pedaço
Da menina mais bonita
Quero um beijo e um abraço
Tanta laranja madura
Tanto limão pelo chão
Tanto sangue derramado
Dentro do meu coração
Também fica o link para a Terezinha de Jesus. A letra não é bem igual mas dá para recordar a melodia.
http://www.youtube.com/watch?v=porOx00eXLg
Terezinha de Jesus
Teresinha de Jesus
De uma queda foi ao chão
Acudiram três cavaleiros
todos três chapéu na mão
O primeiro foi seu pai
O segundo seu irmão
O terceiro foi aquele
Que a Teresa deu a mão
Da laranja quero um gomo
Do limão quero um pedaço
Da menina mais bonita
Quero um beijo e um abraço
Tanta laranja madura
Tanto limão pelo chão
Tanto sangue derramado
Dentro do meu coração
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Exposição do Clube Europeu na BE
Está patente esta semana na BE da EB2, uma Exposição do Clube Europeu, assinalando a Semana da Europa. Decorrerão apresentações às turmas e estão expostos diversos materiais de interesse nomeadamente livros de diversos países, simbolizados por "bonecos" em forma de estrela, vestidos com trajes tradicionais. Vale a pena visitar a Exposição!
domingo, 9 de maio de 2010
Tertúlia de Poesia - 14 de Maio
Mais uma Tertúlia de Poesia desta vez em Turquel; na casa da Música. Se gostas de poesia, aparece e poderás ouvir declamar e quem sabe, declamar também algum poema...
sábado, 8 de maio de 2010
Lenda da Europa - (9 de Maio dia da Europa)
LENDA DA EUROPA
Europa era uma princesa muito bonita que vivia na Ásia.
Um dia o pai dos deuses, que se chamava Zeus, viu-a a apanhar flores de manhãzinha, apaixonou-se por ela e decidiu raptá-la.
Para agir mais à vontade, tomou a forma de um lindo touro castanho com um círculo prateado na testa.
Depois aproximou-se, muito manso, muito meigo. A princesa ficou encantada. Afagou-o e, na ideia de ir dar um passeio, sentou-se-lhe no dorso.
Nesse momento, Zeus disparou a voar por cima do Oceano em busca de uma ilha sossegada para viver o seu romance de amor.
Assim, deixaram a Ásia e passaram ao continente vizinho que naquela altura ainda não tinha nome. Veio a ser Europa, por causa da princesa.
Europa era uma princesa muito bonita que vivia na Ásia.
Um dia o pai dos deuses, que se chamava Zeus, viu-a a apanhar flores de manhãzinha, apaixonou-se por ela e decidiu raptá-la.
Para agir mais à vontade, tomou a forma de um lindo touro castanho com um círculo prateado na testa.
Depois aproximou-se, muito manso, muito meigo. A princesa ficou encantada. Afagou-o e, na ideia de ir dar um passeio, sentou-se-lhe no dorso.
Nesse momento, Zeus disparou a voar por cima do Oceano em busca de uma ilha sossegada para viver o seu romance de amor.
Assim, deixaram a Ásia e passaram ao continente vizinho que naquela altura ainda não tinha nome. Veio a ser Europa, por causa da princesa.
terça-feira, 4 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
sábado, 1 de maio de 2010
Dia do Trabalhador
Calçada de Carriche
Luísa sobe,
sobe a calçada,
sobe e não pode
Sobe, Luísa,
Luísa, sobe,
sobe que sobe
sobe a calçada.
Saiu de casa
de madrugada;
regressa a casa
é já noite fechada.
Na mão grosseira,
de pele queimada,
leva a lancheira
desengonçada.
Anda, Luísa,
Luísa, sobe,
sobe que sobe,
sobe a calçada.
Luísa é nova,
desenxovalhada,
tem perna gorda,
bem torneada.
Ferve-lhe o sangue
de afogueada;
saltam-lhe os peitos
na caminhada.
Anda, Luísa.
Luísa, sobe,
sobe que sobe,
sobe a calçada.
Passam magalas,
rapaziada,
palpam-lhe as coxas,
não dá por nada.
Anda, Luísa,
Luísa, sobe,
sobe que sobe,
sobe a calçada.
Chegou a casa
não disse nada.
Pegou na filha,
deu-lhe a mamada;
bebeu da sopa
numa golada;
lavou a loiça,
varreu a escada;
deu jeito à casa
desarranjada;
coseu a roupa
já remendada;
despiu-se à pressa,
desinteressada;
caiu na cama
de uma assentada;
chegou o homem,
viu-a deitada;
serviu-se dela,
não deu por nada.
Anda, Luísa.
Luísa, sobe,
sobe que sobe,
sobe a calçada.
Na manhã débil,
sem alvorada,
salta da cama,
desembestada;
puxa da filha,
dá-lhe a mamada;
veste-se à pressa,
desengonçada;
anda, ciranda,
desaustinada;
range o soalho
a cada passada;
salta para a rua,
corre açodada,
galga o passeio,
desce a calçada,
desce a calçada,
chega à oficina
à hora marcada,
puxa que puxa,
larga que larga,
toca a sineta
é já noite fechada.
Luísa sobe,
sobe a calçada,
sobe e não pode
que vai cansada.
Sobe, Luísa,
Luísa, sobe,
sobe que sobe
sobe a calçada.
Saiu de casa
de madrugada;
regressa a casa
é já noite fechada.
Na mão grosseira,
de pele queimada,
leva a lancheira
desengonçada.
Anda, Luísa,
Luísa, sobe,
sobe que sobe,
sobe a calçada.
Luísa é nova,
desenxovalhada,
tem perna gorda,
bem torneada.
Ferve-lhe o sangue
de afogueada;
saltam-lhe os peitos
na caminhada.
Anda, Luísa.
Luísa, sobe,
sobe que sobe,
sobe a calçada.
Passam magalas,
rapaziada,
palpam-lhe as coxas,
não dá por nada.
Anda, Luísa,
Luísa, sobe,
sobe que sobe,
sobe a calçada.
Chegou a casa
não disse nada.
Pegou na filha,
deu-lhe a mamada;
bebeu da sopa
numa golada;
lavou a loiça,
varreu a escada;
deu jeito à casa
desarranjada;
coseu a roupa
já remendada;
despiu-se à pressa,
desinteressada;
caiu na cama
de uma assentada;
chegou o homem,
viu-a deitada;
serviu-se dela,
não deu por nada.
Anda, Luísa.
Luísa, sobe,
sobe que sobe,
sobe a calçada.
Na manhã débil,
sem alvorada,
salta da cama,
desembestada;
puxa da filha,
dá-lhe a mamada;
veste-se à pressa,
desengonçada;
anda, ciranda,
desaustinada;
range o soalho
a cada passada;
salta para a rua,
corre açodada,
galga o passeio,
desce a calçada,
desce a calçada,
chega à oficina
à hora marcada,
puxa que puxa,
larga que larga,
larga que larga,
puxa que puxa,
larga que larga,
puxa que puxa,
larga que larga;
na hora aprazada,
corre à cantina,
volta à toada,
puxa que puxa,
larga que larga,
puxa que puxa,
larga que larga,
puxa que puxa,
larga que larga.
Regressa a casa
Luísa arqueja
pela calçada.
Anda, Luísa,
Luísa, sobe,
sobe que sobe,
sobe a calçada,
sobe que sobe,
sobe a calçada,
sobe que sobe,
sobe a calçada.
Anda, Luísa,
Luísa, sobe,
sobe que sobe,
sobe a calçada.
António Gedeão, in "Teatro do Mundo"
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