Pantera Negra
(1942-2014)
EUSÉBIO
Como um clássico ordenava a própria força
sabia a contenção e era explosão
havia nele o touro e havia a corsa
Não era só instinto era ciência
magia e teoria já só prática
Havia nele a arte e a inteligência
do puro jogo e sua matemática
Buscava o golo mais que golo:
só palavra
Abstracção.
Ponto no espaço.
Teorema.
Despido do supérfluo rematava
e então não era golo:
era poema”
Nome: Eusébio
da Silva Ferreira
Data de nascimento: 25 de Janeiro de 1942
Data da morte: 5 de Janeiro de 2014
Internacionalizações: 64 (16 como capitão). Estreia em Outubro de 1961, no Luxemburgo (2-4), último jogo em 1973, em Sófia, com a Bulgária (2-2). Marcou 41 golos, sendo o melhor marcador da Selecção de todos os tempos.
Período de atividade: 1961-1977
Clubes representados: «Os Brasileiros», Sporting de Lourenço Marques, Benfica, Boston Tea Men (Estados Unidos), F.C. Monterrey (Monterrey), Beira Mar, Las Vegas Quicksilvers (Estados Unidos), União de Tomar e New Jersey Americans (Estados Unidos).
Principais títulos: campeão Europeu em 1962 (Benfica); 11 campeonatos nacionais (1960/61, 62/63, 63/64, 64/65, 66/67, 67/68, 68/69, 70/71, 71/72, 72/73 e 74/75) e quatro taças de Portugal (1961/62, 63/64, 68/69 e 71/72) pelo Benfica. «Bola de Ouro» para o melhor jogador europeu, em 1965; Duas «Botas de Ouro» (1967/68 e 72/73) para o melhor marcador europeu. Sete vezes melhor marcador do campeonato nacional. Campeão norte-americano em 1975 (Boston Tea Men), e mexicano, em 1976, (F.C. Monterrey).
Considerado unanimemente como o melhor futebolista português de todos os tempos, Eusébio nasceu em Lourenço Marques (hoje Maputo), em Moçambique.
Começou a jogar futebol numa equipa moçambicana denominada por «Os Brasileiros». Por se chamar assim, os seus jogadores tinham alcunhas correspondentes a jogadores «canarinhos» desse tempo (Garrincha, Didi, etc.). A de Eusébio era, curiosamente, Pelé.
Data de nascimento: 25 de Janeiro de 1942
Data da morte: 5 de Janeiro de 2014
Internacionalizações: 64 (16 como capitão). Estreia em Outubro de 1961, no Luxemburgo (2-4), último jogo em 1973, em Sófia, com a Bulgária (2-2). Marcou 41 golos, sendo o melhor marcador da Selecção de todos os tempos.
Período de atividade: 1961-1977
Clubes representados: «Os Brasileiros», Sporting de Lourenço Marques, Benfica, Boston Tea Men (Estados Unidos), F.C. Monterrey (Monterrey), Beira Mar, Las Vegas Quicksilvers (Estados Unidos), União de Tomar e New Jersey Americans (Estados Unidos).
Principais títulos: campeão Europeu em 1962 (Benfica); 11 campeonatos nacionais (1960/61, 62/63, 63/64, 64/65, 66/67, 67/68, 68/69, 70/71, 71/72, 72/73 e 74/75) e quatro taças de Portugal (1961/62, 63/64, 68/69 e 71/72) pelo Benfica. «Bola de Ouro» para o melhor jogador europeu, em 1965; Duas «Botas de Ouro» (1967/68 e 72/73) para o melhor marcador europeu. Sete vezes melhor marcador do campeonato nacional. Campeão norte-americano em 1975 (Boston Tea Men), e mexicano, em 1976, (F.C. Monterrey).
Considerado unanimemente como o melhor futebolista português de todos os tempos, Eusébio nasceu em Lourenço Marques (hoje Maputo), em Moçambique.
Começou a jogar futebol numa equipa moçambicana denominada por «Os Brasileiros». Por se chamar assim, os seus jogadores tinham alcunhas correspondentes a jogadores «canarinhos» desse tempo (Garrincha, Didi, etc.). A de Eusébio era, curiosamente, Pelé.
Dois pontos altos da sua carreira foram a vitória na Taça dos Campeões de 1962 (dois golos na final ao Real Madrid, recebendo o testemunho de Puskas e Di Stéfano como melhor jogador europeu do momento) e a campanha do Mundial de 1966, onde foi o melhor marcador e falhou por uma unha negra a presença na final, depois de uma derrota com a Inglaterra que o fez deixar o relvado lavado em lágrimas.
Em 1975 deixou o Benfica e emigrou para os Estados Unidos, país onde os grandes jogadores da altura terminavam as respectivas carreiras. Regressou a Portugal para jogar ainda no Beira-mar e no União de Tomar, que jogava na II Divisão, colocando um ponto final na sua carreira em 1977.
Integrou equipas técnicas que passaram pelo Benfica e era presença habitual nos trabalhos da Seleção, principalmente em fases finais, tendo o estatuto de embaixador, devido à grande notoriedade de que desfrutava em todo o lado.
Símbolo maior
do Benfica era, até ao aparecimento dos fenómenos Figo e Cristiano Ronaldo, o
único representante do futebol português reconhecido em todas as partes do
mundo.
Sem comentários:
Enviar um comentário